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  • Foto do escritorRedação Nova Brasil América

Sarah Sanders, ex-secretária de imprensa de Trump, vai concorrer ao governo do Arkansas

Ela já cogitava o lançamento de uma campanha desde que deixou a Casa Branca em 2019.


A ex-secretária de imprensa da Casa Branca, Sarah Sanders, anunciou uma candidatura ao governo do Arkansas nesta segunda-feira, chamando a posição de "a última linha de defesa" contra a "esquerda radical" em Washington.


"Como governadora, defenderei seu direito de estar livre do socialismo e da tirania, seu direito da Segunda Emenda de manter sua família segura e sua liberdade de expressão e liberdade religiosa", disse Sanders em um vídeo anunciando sua candidatura. " Nosso estado precisa de um líder com coragem para fazer o que é certo, não o que é politicamente correto ou conveniente."

Sanders tem pensado em lançar uma campanha desde que deixou seu posto na Casa Branca em 2019 e planejou discretamente a licitação no ano passado. O governador do Arkansas, Asa Hutchinson, não pode buscar a reeleição em 2022 devido aos limites de mandato.


Sanders, cujo pai, Mike Huckabee, foi governador de 1996 a 2007, assumiu o cargo de secretária de imprensa de Sean Spicer, que renunciou em 2017. Aliada leal do ex-presidente Donald Trump, ela tinha um relacionamento contencioso com a imprensa da Casa Branca e praticamente eliminou as instruções oficiais durante seu mandato de 2 anos e meio.


Quando Trump anunciou que Sanders deixaria seu cargo em junho de 2019, ela já não realizava uma reunião há 94 dias.


Sanders havia sido criticada semanas antes, quando a investigação sobre a intromissão russa na eleição presidencial de 2016 pelo conselho especial Robert Mueller revelou que ela havia feito uma afirmação sobre a demissão do ex-diretor do FBI James Comey.


Um dia após a demissão de Comey em 2017, Sanders disse durante uma entrevista coletiva que "inúmeros" agentes do FBI disseram à Casa Branca que haviam perdido a confiança em Comey. Mas, de acordo com o relatório de Mueller, ela disse aos investigadores federais que não tinha nenhuma evidência para apoiar a alegação.


Sanders descreveu a falsa afirmação como um "lapso da língua".

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